"Na Brain-Trainer tem, cursos, grupos de estudos, o BTFLix... a gente sempre tem muita coisa pra se aprimorar, trocar ideias, fazer grupo de discussão... Existe uma empresa portrás empenhada em divulgar o neurofeedback."

“Eu já havia estudado o neurofeedback, mas quando eu peguei o resultado do meu mapeamento e eu vi que aquilo me descrevia perfeitamente, exatamente tudo o que eu sentia e acontecia comigo eu fiquei mais deslumbrada ainda! E depois que eu fiz o meu treino e senti a diferença absurda que aquilo fez na minha vida, passou a ser um encantamento, um amor, uma paixão com neurofeedback!”

“O que me fez realmente vir para a Brain-Trainer, estar na Brain-Trainer e gostar dessa rede é essa filosofia: De Treinadores para treinadores. Eu acho que isso é o maior diferencial, porque a gente consegue ter uma rede de apoio, a gente consegue tirar uma dúvida, os supervisores são superacessíveis. Na Brain-Trainer a gente tem uma empresa por trás e sempre tem alguém disponível para ajudar”

“O neurofeedback pra mim foi um divisor de águas. Fiz o curso e a partir dali nunca mais parei de trabalhar com neurofeedback. É apaixonante! Primeiro porque eu consegui identificar comigo, meu cérebro deu uma diferença muito grande. Ele passou a funcionar diferente. E depois pelo que eu vejo na clínica. Minha atuação profissional não seria, nem de perto o que é hoje sem o neurofeedback”.

“Ao unir o neurofeedback com a terapia cognitivo comportamental os resultados ficam muito mais contundentes, muito mais duradouros, pois a pessoa faz uma ressignificação como um todo”

“É uma ferramenta maravilhosa! À medida que você retreina o cérebro para que ele volte a fazer aquilo que ele deve fazer, a pessoa muda. É uma transformação na vida da pessoa!”

“É compensador quando você vê que aquela criança com autismo passa a melhorar sua interação com os familiares... Nenhum dinheiro paga, você ver a diferença na qualidade de vida desse ser humano. Não é um impacto de um momento, impacta para vida inteira! Os impactos positivos perduram e são o motivo pelo qual a gente continua.”

“O auto treino é você fazer o treinamento, só que em si mesmo. É você passar pelo processo do neurofeedback, porque não faz sentido você treinar outra pessoa sem ter passado por essa experiência. Você olhar para aqueles feedbacks, saber a sensação que aquilo dá, o desconforto ou a sensação positiva que ele te dá. Como eu tenho aquela vivência eu consigo entender e trabalhar melhor o que a pessoa traz quando passa pelo processo.”

“Eu atendo bastante crianças e adultos com TDAH e é uma experiência bastante positiva que eu tenho. Crianças que, realmente, na segunda, terceira sessão já apresentam algumas modificações. Isso relatado muito pelos pais. Eu costumo dizer: se é o pai que está visualizando isso é porque realmente há essa modificação.”

“Não tem um protocolo pronto pra todo mundo, então quando tem um caso de depressão ou ansiedade é o mapeamento que vai me dizer o que precisa ser treinado. Porque não é a mesma coisa pra todo mundo. Uma pessoa pode ter determinada questão acionada por um padrão específico e outra pessoa não. Por isso é tão importante fazer o mapeamento“

"O mapeamento por eletroencefalograma da Brain-Trainer nos fornece dados quantitativos de várias áreas do cérebro e de como ele está funcionando. Essa possibilidade de poder estudar isso e atuar, intervir, de uma forma não medicamentosa, não invasiva e que vai direto ao ponto, é aí que a gente começa a ver a diferença”

“Na psicoterapia, quando eu esbarrava em questões associadas a um funcionamento cerebral engessado, principalmente por traumas, eu sentia falta de alguma coisa pra ajudar a desbloquear. O uso do neurofeedback passou a ajudar muito com isso, tornando o cérebro mais flexível. Aliar neurofeedback à psicoterapia traz resultados surpreendentes! É como se a psicoterapia viesse de fora e o neurofeedback de dentro, mas os dois em direção ao mesmo objetivo. O neurofeedback potencializa muito os resultados!”

“As pessoas hoje vem sentindo muita ansiedade, até pelo próprio estilo de vida. A pressão o estresse, a cobrança, enfim, essa dificuldade de gerir a interface interna e externa, são coisas que, se treinadas com neurofeedback, o resultado vai ser infinitamente melhor em todos os sentidos: a curto a médio e a longo prazo. Por quê? O Neurofeedback não vai tratar apenas um sintoma. Ele vai ajudar a pessoa a desenvolver uma capacidade de autogerenciar as emoções dela e essa interface entre o corpo e o ambiente”